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especialista em ceratocone em juiz de fora

Código Anúncio: 2327011

Data publicação: 21-10-2020
Responsável: COM Dr Ricardo Martin
Localização: Rua Fernando Lobo, 102/9º andar, Centro - Juiz de Fora MG
Telefone: (32) 3512-3901 / (32) 99984-4410 Whatsapp
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especialista em ceratocone em juiz de fora

Quando a criança tem aparência de estrabismo, mas não é!

Toda criança deve ser avaliada por um oftalmologista nos primeiros seis meses de vida. Isso porque os exames nesta fase são muito importantes para diagnosticar problemas visuais precocemente e proporcionar uma evolução favorável da visão dos pequeninos. Segundo especialistas, qualquer alteração pode desmobilizar o mecanismo da visão infantil, por isso o desenvolvimento ocular deve ser acompanhado por um especialista, o oftalmopediatra.

É errônea a ideia de que a criança deve ser levada ao oftalmologista somente depois de alfabetizada para conseguir enxergar as letrinhas projetadas à sua frente ou no caso de haver dificuldades no rendimento escolar. O ideal é que todos os especialistas que cuidam dos pequenos, no primeiro ano de vida, deem atenção aos possíveis problemas visuais o quanto antes! É preciso estar atento se a criança se aproxima muito da TV, coça os olhos constantemente vermelhos, ou se piscam muito para eliminar as possíveis causas desses sintomas.
Nos casos de suspeita de desvio no globo ocular, é preciso buscar um oftalmopediatra porque pode ser um problema no eixo ocular – estrabismo ou uma falsa aparência de estrabismo (epicanto), que somente o especialista poderá comprovar. A diferença entre eles é que o estrabismo não desaparece com o tempo; os olhos são verdadeiramente desalinhados.

O que ele tem é pseudoestrabismo (ou epicanto)?
O epicanto é uma condição em que questões anatômicas ou funcionais podem disfarçar um desvio nos olhos, se normalizando quando a criança começa a focalizar as imagens, em aproximadamente seis meses. Para melhor ilustrar o tema, basta pensar numa prega na pele do canto interno do olho, que encobre a parte branca do órgão, normalmente ao olhar para os lados. O caso se apresenta assim que a criança nasce, dando um formato amendoado para o olho em questão. Pode ser considerado uma anomalia, com potencial de causar diminuição da acuidade visual, porque a pele mais extensa cobre o canto do olho.

Como tratar?
Pois é, nestes casos, os olhos não são mal alinhados de verdade, trata-se de uma falsa aparência e por isso vai melhorar com a idade, de acordo com o estreitamento da prega nasal. As dobras da pálpebra vão desaparecer! Mas se a partir dos seis meses de idade, a questão persistir, o ideal é procurar um oftalmologista para examinar a criança. Neste caso, o olho é estrábico e deve ser avaliado, e tratado, o mais rápido possível para evitar a perda definitiva da visão ou prejuízo no desenvolvimento visual, com reflexo na vida pessoal do paciente.

Fonte: Revista Veja Bem

Cuidados oculares ao longo da vida

Até os 10 anos de idade
Nos primeiros anos de vida, as crianças já se interessam por equipamentos tecnológicos e possuem habilidades para usar. Sendo assim, é importante estar atento às novas tendências que chamam a atenção dos pequeninos. Um bom exemplo é o uso desregrado das novas tecnologias, que é cada vez mais frequente nesta fase. A exposição prolongada a aparelhos eletrônicos, como o computador, pode gerar alguns sintomas, como olhos vermelhos e irritados, coceira e cansaço nos olhos, sensação de areia, olhos secos e vontade de piscar mais. Alguns cuidados fáceis, mas importantes, podem evitar tais sintomas, como fazer pausas de 1 a 5 minutos a cada hora em frente ao computador, afastar o foco de luz dos olhos, manter o brilho do computador baixo, deixar o ambiente claro etc.
Mas fique atento!
Mesmo que a criança não apresente nenhuma queixa, é importante que a primeira visita ao oftalmologista seja realizada entre os três e quatro anos de idade, momento em que é possível examinar melhor e ouvir o que o pequeno tem a dizer sobre sua visão. A partir daí, a visita pode ser feita em intervalos de 1 a 2 anos.

10 aos 20 anos de idade
No início desta fase, o desenvolvimento do sistema visual alcançará a maturidade. Neste período, costumam aparecera miopia e o ceratocone. Quando chega a fase da adolescência, é preciso ter mais atenção, como o mau rendimento dos filhos na escola e as queixas de cansaço visual, visão embaçada, dores de cabeça, vista cansada etc. Aqui também é preciso evitar longas exposições diante do computador, que pode prejudicar tanto os olhos como a circulação do corpo. Os adolescentes também costumam pegar muito sol e nem sempre acham importante usar óculos escuros, que protegem os olhos contra os raios ultravioleta.
Segundo especialistas, esta é uma fase em que se fazem necessários exames da visão periódicos. Isso porque são normais as mudanças muito rápidas nos problemas oculares, com alterações no grau dos óculos ou das lentes de contato. Os responsáveis precisam estar atentos aos sintomas, como: dificuldade de leitura, sensibilidade exagerada à luz, terçol frequente, dores de cabeça e tonteiras. Nestes casos, é importante consultar um oftalmologista para um diagnóstico mais preciso, no caso de problema ocular.

20 aos 40 anos de idade
Período de entrada na idade adulta em que o livre arbítrio começa a direcionar a vida de muitos, nesta fase. A vida vivida com mais intensidade! Não poucos são fumantes nesta fase, que pode ser considerada a mais produtiva. O cigarro compromete a circulação sanguínea da retina, reduzindo a quantidade de antioxidantes no sangue e comprometendo a visão. As doenças oculares ligadas ao tabagismo podem ser: catarata e degeneração macular.
No caso das mulheres, na fase em que a vaidade está a pleno vapor, é importante tomar cuidado com o prazo de validade da maquiagem, pois produtos fora do prazo da validade podem sofrer modificações que causam alergias. No caso de uso de lentes de contato, também é preciso ter atenção na hora da higienização, caso contrário pode causar irritação ou contaminação nos olhos.
Dormir com as lentes não é permitido!

40 aos 50 anos de idade
A partir desta idade, é importante estar mais atento às questões de prevenção à saúde ocular, com visitas regulares ao oftalmologista; ao menos uma vez por ano. Verificar se a pressão ocular está normalizada pode evitar o glaucoma. Doença silenciosa, causada por
pressão ocular alta, que pode provocar cegueira irreversível. No caso de ser diagnosticada a doença, colírios indicados pelo especialista podem diminuir a pressão; em alguns casos, a cirurgia é indicada.
Além disso, a partir dos 40 anos, 99,9% da população tem a chamada “vista cansada”, como é conhecida a presbiopia. Trata-se da dificuldade de enxergar de perto por perda da capacidade de focar. Este fato acontece porque a lente natural dos olhos, o cristalino, perde de forma gradativa a capacidade de
ajustar o foco, com o envelhecimento. A correção do problema pode ser feita com cirurgia a laser ou implante de lentes intraoculares, como no procedimento cirúrgico de catarata.

A partir dos 50 anos de idade
A ocorrência de catarata e degeneração macular aumenta nesta fase da vida. A degeneração macular é um problema que afeta o centro da retina, que possibilita a percepção de detalhes, formas e cores. A alimentação equilibrada tem papel fundamental na prevenção do problema. A ingestão de alimentos ricos em vitamina A, E, D e zinco, que tem quantidade significativa de antioxidantes, pode retardar o aparecimento dessas doenças. Os ricos em luteína têm potencial de proteger os olhos das lesões causadas pelos raios solares.
É possível encontrar esses nutrientes na couve, espinafre, brócolis, milho, ervilhas e ovos.
É sempre importante lembrar que a automedicação é muito perigosa porque agrava doenças oculares. Por isso, é preciso evitar remédios vendidos sem receita! Colírios com cortisona, por exemplo,
aumentam a pressão ocular e podem levar ao glaucoma ou até mesmo à catarata precoce. As consultas regulares ao oftalmologista, tendo a periodicidade indicada para cada fase da vida, e a realização de exames periódicos são atitudes que podem preservar a saúde ocular.

Consulte um especialista, ele poderá evitar ou cuidar dos problemas oculares que possam aparecer.

Fonte: Revista Veja Bem

Ambliopia: como identificar e prevenir o “olho preguiçoso”

Também conhecida como olho preguiçoso, a ambliopia é um problema ocular que atinge de 2 a 3% da população infantil. A doença consiste na baixa acuidade visual causada por alterações que prejudicam o desenvolvimento correto da visão. Sendo assim, esse dano visual, geralmente está associado a outros problemas oculares, como: estrabismo, catarata congênita e vícios de refração (miopia, hipermetropia e Astigmatismo).

O olho preguiçoso pode ser corrigido mediante diagnóstico e tratamento precoce. Quando não identificado e corrigido no tempo certo, esse transtorno visual pode ter consequências irreversíveis. A melhor forma de prevenir esses problemas, é levar as crianças a avaliações periódicas com o médico oftalmologista durante seus primeiros anos de vida.

Com o acompanhamento do especialista durante a fase de desenvolvimento visual, problemas de refração vão sendo identificados e corrigidos; o que, em alguns casos, faz com que a ambliopia sequer tenha tempo de se instalar.

Muitas crianças com essa doença não apresentam sinal aparente de dificuldade visual. Esse retardo no diagnóstico ocorre porque, na maioria dos casos, a ambliopia acomete apenas um dos olhos, e a criança tende a se adaptar utilizando a vista saudável, anulando o olho comprometido. Essa é a razão pela qual a ambliopia é chamada de olho preguiçoso, pois aos poucos a vista com a doença vai perdendo sua funcionalidade.

Na fase de tratamento, uma das estratégias do oftalmologista é fazer com que a criança utilize o olho afetado pela ambliopia, através do uso de tampão (oclusão) do olho bom (normal).

Em muitos casos, o médico oftalmologista recomenda o uso de óculos por um período de trinta dias, antes de iniciar o tratamento com o tampão. Estudos apontam que aproximadamente 12% das crianças, com menos de sete anos de idade, apresentaram regressão do quadro de ambliopia, apenas com o uso dos óculos. Porém, o tratamento por meio do tampão do olho bom para estimular a vista ruim, ainda é o mais indicado na maioria dos casos.

O PAPEL DOS PAIS E EDUCADORES

Uma das metas abraçadas pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia é difundir informações que promovam a saúde ocular. No caso específico da ambliopia, esse acesso à informação é fundamental para que pais e demais responsáveis entendam a importância de conduzir as crianças ao especialista, a fim de evitar o avanço da doença.

Outra forma de minimizar e prevenir a ambliopia é através de treinamentos de professores de escolas primárias e creches, para que eles detectem sinais de dificuldade visual nas crianças em suas atividades
diárias, e aconselhe os pais a encaminhá-las ao oftalmologista.

Fonte: Revista Veja Bem

Mapeamento genético ajuda no diagnóstico e prevenção de doenças oculares

Criado há mais de dez anos, o Projeto Genoma Humano (PGH) provocou uma verdadeira revolução no âmbito dos diagnósticos de doenças hereditárias. A ideia central desse projeto é criar mapas que podem desvendar com muita antecedência as predisposições genéticas para os mais variados tipos de doenças, entre as quais algumas doenças oculares. Mas não é de agora que a genética está envolvida no diagnóstico das patologias oftálmicas.

Na década de 80 foi descoberto o primeiro gene relacionado a distrofias da retina, e posteriormente foram evidenciados mais de duas centenas deles. Esses genes ajudaram a codificar mais de 280 proteínas presentes na retina que, quando passam por alguma mutação genética, geralmente provocam a degeneração desse tecido.

Genética ocular

A análise da genética ocular é um trabalho minucioso, que deve ser feito em laboratório especializado por profissionais preparados. Nesse estudo é possível, por exemplo, fazer a análise genética de um casal, entendendo qual a probabilidade de que eles venham a conceber uma criança com determinada doença ocular.

Geralmente, essa análise genética ocular envolve aspectos como:

• Estudo do mapa genético de famílias com glaucoma;
• Estudo do mapa genético das doenças hereditárias da córnea, da coroide, da retina ou o nervo óptico;
• Aconselhamento genético para auxiliar casais a decidirem se vão ter ou não mais filhos;
• Pesquisa de novas mutações até agora ainda não conhecidas.

Com esse mapeamento também é possível identificar doenças oftálmicas cujos sintomas que ainda não se manifestaram ou que ainda não foram percebidos pelo paciente, a fim de iniciar o tratamento precoce para boquear a evolução da doença ou até mesmo prevenir seu surgimento.

Fonte: Revista Veja Bem

O processo de envelhecimento é natural e seus efeitos podem ser notados em todo o corpo, inclusive nos olhos. Em cada fase da vida, a saúde ocular deve receber atenção, seja após o nascimento, com o “teste do olhinho”, ou na fase escolar, com os erros de refração capazes de interferir no aprendizado. Após os 50 anos, no entanto, os cuidados precisam ser redobrados. Algumas doenças com potencial risco para a visão atingem, predominantemente, a terceira idade. A degeneração macular relacionada à idade – DMRI – é uma delas.
O aumento da idade é o principal fator de risco. Além disso, pessoas de raça branca estão mais sujeitas à moléstia. Aterosclerose, histórico familiar e tabagismo são outros fatores que podem potencializar os riscos de desenvolvimento da doença. Os principais sintomas envolvem dificuldade na leitura, visão embaçada ou com linhas onduladas, pontos escuros ou espaços em branco e distorção, evoluindo para perda gradual e irreversível da visão.A doença é causada pela degeneração da mácula, estrutura localizada na parte posterior do olho e responsável pela visão central. Ela se apresenta em duas formas, chamadas de “úmida” e “seca”, sendo a segunda a mais frequente e também com menor probabilidade de provocar cegueira. A forma úmida, por sua vez, pode levar à perda acentuada da visão central, pois sua principal característica é o desenvolvimento de novos vasos sanguíneos anormais na retina, que podem provocar uma hemorragia no local. Inicialmente, é comum que a doença atinja somente um dos olhos, mas, anualmente, cerca de 15% das pessoas desenvolvem a forma úmida em seu segundo olho.Em países desenvolvidos, a DMRI se apresenta como a principal causa de cegueira irreversível em pessoas com mais de 50 anos. De acordo com estudos internacionais, existe uma incidência e prevalência crescentes após essa faixa etária, onde cerca de 30% da população com mais de 75 anos apresenta algum estágio da doença. Responsável por 8,7% de toda a cegueira devido a doenças oculares, ela atinge em torno de 3.000.000 de pessoas e a tendência é que esse número aumente como consequência do envelhecimento da população, devendo dobrar em alguns anos.
A DMRI é um dos desafios a serem enfrentados como consequência do envelhecimento da população. Nessa fase, as visitas regulares ao oftalmologista se tornam essenciais. Identificar os fatores de risco, diagnosticar precocemente e iniciar o tratamento o quanto antes apontam para melhores resultados terapêuticos, incluindo o controle do avanço da doença.“Em países desenvolvidos, a DMRI se apresenta como a principal causa de cegueira irreversível em pessoas com mais de 50 anos.”

Fonte: Revista Veja Bem

Consulta com o oftalmologista

Exame de vista: um ato médico.
Abordagens como: “exames grátis” ou “faça seus óculos e ganhe descontos” são muito comuns nos casos de divulgação para venda de óculos e lentes. Porém, o benefício é ilusório, além de a população ser induzida a se submeter a um falso exame oftalmológico.

A legislação brasileira, em especial os decretos 20.931/1932 e 24.492/1934 e a Lei Federal 12.842/2013, determinam que profissionais não médicos (óticos/optometristas) são proibidos de:
• Instalar consultórios para atender pacientes
• Fazer consultas, exames de vista e prescrever lentes de grau
• Escolher ou permitir escolher, indicar ou aconselhar o uso de lentes de grau
• Realizar adaptação de lentes de contato
• Realizar o prognóstico e diagnóstico nosológico de doenças.

Entendendo a lei!
O artigo 38, do Decreto 20.931/1932, determina que:
É terminantemente proibido aos enfermeiros, massagistas, optometristas e ortopedistas, a instalação de consultórios para atender clientes, devendo o material encontrado ser apreendido e remetido para o depósito público, onde será vendido judicialmente a requerimento da Procuradoria dos Feitos da Saúde Pública, a quem a autoridade competente oficiará nesse sentido. O produto do leilão judicial será recolhido ao Tesouro, pelo mesmo processo que as multas sanitárias.
Art. 14, do Decreto 24.492/1934 determina que: O estabelecimento de venda de lentes de grau só poderá fornecer lentes de grau mediante apresentação da fórmula ótica de médico, cujo diploma se ache devidamente registrado na repartição competente.

Vamos esclarecer!

É permitido ao optometrista:
– Manipular ou fabricar lentes de grau;
– O aviamento perfeito das fórmulas óticas fornecidas por médico oftalmologista;
– Substituir por lentes de grau idêntico àquelas que forem apresentadas danificadas.

As óticas são proibidas de:
• Confeccionar e vender lentes de grau sem prescrição médica
• Instalar consultórios nas dependências dos seus estabelecimentos ou a eles vinculados
• Possuir câmara escura (gabinete oftalmológico)
• Ter em pleno funcionamento aparelhos próprios para realização de exame vista
• Ter cartazes e anúncios com o oferecimento de exame de vista
• Escolher ou permitir escolher, indicar ou aconselhar o uso de lentes de grau
• Além de outras vedações que possam existir nas leis locais.

Segundo o Guia Técnico/Legislativo/Jurídico sobre Exames Oftalmológicos e Atuação de Profissionais não Médicos, produzido pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia, o exercício da Oftalmologia não pode ser executado por não médicos sem formação específica, pressupõe-se um diagnóstico e um tratamento, pois trata-se de ato médico. Tal exame tem a função de diagnosticar todas as doenças diretamente ligadas aos olhos.
No documento consta inclusive que o optometrista não está preparado, pela limitação curricular e por não ter permissão legal, para cuidar do que o oftalmologista trata com conhecimento integral de todos os aspectos estruturais, funcionais e patológicos do olho.

Fonte: Veja Bem


A importância da consulta periódica com o oftalmologista.

Segundo uma pesquisa realizada com o apoio da Bayer Healthcare, feita pela organização Retina Brasil, cerca de 7% dos brasileiros nunca foram ao oftalmologista. Além disso, 42% não fazem visitas regulares, apenas procurando o especialista ao perceberem alguma alteração visual ou problema ocular. A catarata é a principal causa de cegueira, e o erro refrativo não corrigido, a principal causa de baixa visão. Essas duas condições são responsáveis por quase três quartos (74,8%) de todos os casos de deficiência visual.

A visita ao oftalmologista deve ser feita com frequência ao longo da vida, para identificar doenças silenciosas que não apresentam sintomas, como o glaucoma, por exemplo. Aproximadamente 60% das doenças que levam à cegueira são tratáveis quando diagnosticadas precocemente.

Os exames de rotina que sempre realizamos em clínicas oftalmológicas, como a detecção de pressão intraocular, por exemplo, permite que o médico oftalmologista faça o diagnóstico de doenças que causam a perda progressiva da visão e que, se detectadas tardiamente, tornam-se muito mais difícil de desacelerar ou parar, levando a uma eventual cegueira.

Além do glaucoma, doenças como a degeneração macular relacionada à idade (DMRI) e a retinopatia diabética também são silenciosas, a primeira atingindo pessoas com mais de 50 anos de idade, já a outra, sem restrição de idade, podendo atingir qualquer pessoa diabética. Essas doenças não exibem sintomas em seus estágios iniciais, porém, podem ser percebidas com exames de fundo de olho ou mapeamento da retina. Os exames permitem que o médico perceba, antecipadamente, sinais de doenças e degenerações que até mesmo o próprio paciente, por vezes, nem sequer se deu conta.

Mas lembre-se: o médico oftalmologista é o único capaz de detectar essas alterações. Esses exames não são capazes de determinar a saúde de seus olhos.Em todas as fases da vida precisamos visitar um médico oftalmologista, começando desde muito cedo.As consultas devem se iniciar com recém-nascidos, no famoso Teste do Olhinho, para detectar quaisquer alterações oculares logo após o nascimento. Quando crianças, devem ser levadas para consultar-se com um oftalmologista pelo menos uma vez ao ano. Os pais também devem se manter atentos ao comportamento das crianças, levando-as com maior frequência, caso necessário.

Para adolescentes, a cada dois anos, salvo em casos de sintomas ou baixo rendimento escolar, é suficiente para manter a saúde ocular em dia. Quando adultos, precisamos voltar a nos consultar uma vez por ano, e o mesmo ocorre para os idosos.

É importante ficar em dia com sua saúde ocular.

Visitando com regularidade um médico especialista evitamos sérias consequências, como a cegueira, por exemplo, que frequentemente pode ser evitada se prevenida com o acompanhamento médico.

Não negligencie sua visão: visite um médico oftalmologista.

Fonte: Revista Veja Bem

Clínica de Olhos Juiz de Fora MG

Clínica de Olhos Dr Ricardo Martin Juiz de Fora MG

Clínica de Olhos e Microcirurgia Dr Ricardo Martin

Especialidades:

Cirurgia Refrativa; Catarata; Ceratocone; Retina e Vítreo; Glaucoma; Cirurgia Plástica

Ocular e Lentes de Contato.

Convênios:

Amil; Unimed; Polícia Militar de Minas Gerais; Bradesco; Petrobras; Correios; Embrapa;

IPSEMG; AFFEMG; PAME; TELOS; Itaú; Casembrapa; Pax Dei; Libertas; Amagis Saúde;

ABBAC.

Horário: 8h às 18h

Segunda-feira a sexta-feira.

Informações:

(32) 3512-3901 / (32) 99984-4410 Whatsapp

Endereço:

Rua Fernando Lobo, 102/9º andar, Centro - Juiz de Fora MG

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